No dia 24 de Maio de 2010 a Escola recebeu o Prêmio do MEC (Ministério da Educação), por meio da Secretaria de Educação Especial, em conjunto com a Organização dos Estados Ibero -americanos para Educação, a Ciência e Cultura-OEI. O Prêmio refere-se a categoria Região Sudeste por desenvolver experiência de relevante valor pedagógico, voltada á inclusão de alunos(as) com defiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - MEC.
No dia 24 de Maio de 2010 a Escola recebeu o Prêmio do MEC (Ministério da Educação), por meio da Secretaria de Educação Especial, em conjunto com a Organização dos Estados Ibero -americanos para Educação, a Ciência e Cultura-OEI. O Prêmio refere-se a categoria Região Sudeste por desenvolver experiência de relevante valor pedagógico, voltada á inclusão de alunos(as) com defiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Semana de Saúde do PEJA.
Durante a semana de Saúde que aconteceu em Julho em nossa biblioteca os alunos da escola receberam universitários que desenvolveram atividades de Aferição de pressão arterial, mensuração de peso e altura, temperatura, acuidade visual, exame físico simplificado e Orientações de Saúde.
Abertura dos Jogos Estudantis 2010.
Projeto Bombeiro Mirim.
Maiores informações no site http://www.11gbm.cbmerj.rj.gov.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=175
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Escola é modelo para socialização de deficientes.

Tamires do Nascimento chega à escola pontualmente às 7h30. Segue pelos amplos corredores, guiando-se pelo corrimão. Para encontrar sua sala, tateia as placas com inscrição em braile localizadas à direita de toda porta. A professora a recebe de prontidão e a encaminha para sua carteira, na segunda fileira em frente ao quadro-negro. Tamires é aluna do oitavo ano da Escola Municipal Orsina da Fonseca, no bairro da Tijuca, zona Norte do Rio. Deficiente visual desde que nasceu, a jovem, de 21 anos, é apenas uma aluna entre os 710 que se distribuem em três turnos de aulas do colégio.
A escola é considerada modelo de integração social e pedagógica para crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial. Acaba de ganhar o “Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: A Escola Aprendendo com As Diferenças”, dado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), e vai representar a região Sudeste em congresso em Brasília de 24 a 27 deste mês.
A diretoria, além da oportunidade de fazer intercâmbio com outras escolas adaptadas para alunos com necessidades, concorre a um prêmio de R$ 8 mil oferecido pelo Governo Federal. Mas esta escola não é a única que se destaca no Rio. Segundo o IBGE, o Estado tem a maior porcentagem de instituições municipais adaptadas para a recepção de alunos portadores de deficiências.
A escola é considerada modelo de integração social e pedagógica para crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial. Acaba de ganhar o “Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: A Escola Aprendendo com As Diferenças”, dado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), e vai representar a região Sudeste em congresso em Brasília de 24 a 27 deste mês.
A diretoria, além da oportunidade de fazer intercâmbio com outras escolas adaptadas para alunos com necessidades, concorre a um prêmio de R$ 8 mil oferecido pelo Governo Federal. Mas esta escola não é a única que se destaca no Rio. Segundo o IBGE, o Estado tem a maior porcentagem de instituições municipais adaptadas para a recepção de alunos portadores de deficiências.
“Temos baixo número de faltas e de atrasos. Não vou dizer que é fácil para essas crianças acompanharem as aulas com as demais. Mas a superação vem com a ajuda dos outros alunos, da família e dos professores”, afirma Rose Antunes, diretora da Orsina da Fonseca.
Desde 2007, a escola vem passando por melhorias em sua estrutura para acolher melhor os jovens que necessitam de cuidados extras. Além de estarem integrados aos demais alunos, eles podem ter maior independência no ir e vir da sala de aula. “Eles já sofrem muito preconceito por parte da sociedade. Aqui dentro não pode ter este tipo de problema. Graças a Deus nunca houve nada relacionado a isso”, garante Cheng Dannei, mãe de Mariana, outra deficiente visual que frequenta o sexto ano.
Entre os 30 alunos daquela turma, um deles é a cadeirante Gabriela da Costa, de 14 anos. Portadora de deficiência intelectual e física, Gabi, como é chamada pelos colegas de turma, é tratada como mais uma aluna, sem restrições.
Na hora do recreio, outros amigos de classe a auxiliam com a cadeira para descer as rampas. Não que isso seja necessário. Mas todos parecem gostar de interagir com ela.
Desde 2007, a escola vem passando por melhorias em sua estrutura para acolher melhor os jovens que necessitam de cuidados extras. Além de estarem integrados aos demais alunos, eles podem ter maior independência no ir e vir da sala de aula. “Eles já sofrem muito preconceito por parte da sociedade. Aqui dentro não pode ter este tipo de problema. Graças a Deus nunca houve nada relacionado a isso”, garante Cheng Dannei, mãe de Mariana, outra deficiente visual que frequenta o sexto ano.
Entre os 30 alunos daquela turma, um deles é a cadeirante Gabriela da Costa, de 14 anos. Portadora de deficiência intelectual e física, Gabi, como é chamada pelos colegas de turma, é tratada como mais uma aluna, sem restrições.
Na hora do recreio, outros amigos de classe a auxiliam com a cadeira para descer as rampas. Não que isso seja necessário. Mas todos parecem gostar de interagir com ela.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Premiação de ex aluna.
Vídeo de Apresentação da Escola.
Vídeo de Apresentação da Escola mostrando diversos projetos e trabalhos desenvolvidos pela escola.
Assinar:
Postagens (Atom)